A Família Tradicional é sistematicamente atacada desde o 25 de Abril com leis que ferem gravemente a moral católica e os bons costumes.
Este manifesto visa denunciar este processo e ser um veemente apelo em defesa da Família.
Há precisamente 50 anos, a revolução de Abril apresentou-se com o intuito de implantar uma democracia liberal no País. Tal objectivo, festejado alegremente nos media de todo o mundo, foi logo ultrapassado pelas forças da esquerda, comandadas então pelo Partido Comunista de Álvaro Cunhal. O «contra-golpe» do 25 de Novembro de 1975 impediu que tal partido tomasse conta do Poder, mas os factos vieram comprovar que se tratou apenas de um recuo estratégico que permitiu entregar os destinos do País ao socialismo e aos seus aliados. Qualquer partido de direita passou a ser radicalmente proibido e as Províncias Ultramarinas Portuguesas depressa foram entregues aos chamados «Movimentos de Libertação», todos eles na órbita da União Soviética, sem qualquer referendo ou consulta às populações, e por meio de uma trágica «descolonização», causadora de incontáveis mortes e desgraças para os Portugueses de além-mar.
Portugal entrou então numa lenta agonia. Com uma oposição de direita, situada «rigorosamente» ao centro, e quase sempre branda e «fofinha», a esquerda iniciou um inexorável processo de reformas legislativas que foram corrompendo silenciosamente as mentalidades e os costumes, dando livre curso à destruição da Família, e de todos os valores e instituições que conformavam, até então, a identidade nacional.
O presente manifesto do Instituto Português de Estudos Contemporâneos (IPEC) é um indignado brado de revolta contra o processo de destruição da Família, mas também um veemente apelo dirigido a todos aqueles que ainda queiram salvar Portugal.
Esta e outras iniciativas do IPEC são feitas por voluntários. Toda a nossa acção depende de benfeitores ou doadores regulares.
Ajude-nos com qualquer valor para mantermos esta inciativa.
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Há precisamente 50 anos ocorreu em Portugal uma mudança política que operou as mais profundas transformações no País e que mudou radicalmente o rumo da sua História multissecular.
A «liberdade» e a «democracia», tão proclamadas nesse dia 25 de Abril de 1974, foram rapidamente engolidas pelas forças da esquerda, comandadas pelo Partido Comunista. O «contra-golpe» do 25 de Novembro impediu que este tomasse conta do Poder, mas não foi senão um recuo estratégico da Revolução para entregar os destinos do País ao socialismo e aos seus aliados da social-democracia. Qualquer partido de direita passou a ser agressivamente proibido e as Províncias Ultramarinas depressa foram entregues ao comunismo soviético, sem o prometido referendo e por meio de uma «descolonização» traiçoeira, vergonhosa e cobarde.
Portugal entrou então numa lenta agonia. Sem verdadeira oposição de direita, a esquerda e os seus aliados iniciaram um completo e sagaz processo de reformas que foram corrompendo as mentalidades e os costumes, dando livre curso à destruição da Família, do Ensino, da Ética, da Honestidade, etc.
Infelizmente para tudo isto contribuiu em larga medida a cumplicidade ou a omissão do Clero católico.
Este manifesto do Instituto Português de Estudos Contemporâneos (IPEC) é um resumo das «conquistas» desse nefasto meio século revolucionário, mas também um apelo à Restauração dos nossos valores católicos e da nossa honra nacional.
Esta e outras iniciativas do IPEC são feitas por voluntários. Toda nossa acção depende de benfeitores ou doadores regulares.
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