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Há precisamente 50 anos ocorreu em Portugal uma mudança política que operou as mais profundas transformações no País e que mudou radicalmente o rumo da sua História multissecular.
A «liberdade» e a «democracia», tão proclamadas nesse dia 25 de Abril de 1974, foram rapidamente engolidas pelas forças da esquerda, comandadas pelo Partido Comunista. O «contra-golpe» do 25 de Novembro impediu que este tomasse conta do Poder, mas não foi senão um recuo estratégico da Revolução para entregar os destinos do País ao socialismo e aos seus aliados da social-democracia. Qualquer partido de direita passou a ser agressivamente proibido e as Províncias Ultramarinas depressa foram entregues ao comunismo soviético, sem o prometido referendo e por meio de uma «descolonização» traiçoeira, vergonhosa e cobarde.
Portugal entrou então numa lenta agonia. Sem verdadeira oposição de direita, a esquerda e os seus aliados iniciaram um completo e sagaz processo de reformas que foram corrompendo as mentalidades e os costumes, dando livre curso à destruição da Família, do Ensino, da Ética, da Honestidade, etc.
Infelizmente para tudo isto contribuiu em larga medida a cumplicidade ou a omissão do Clero católico.
Este manifesto do Instituto Português de Estudos Contemporâneos (IPEC) é um resumo das «conquistas» desse nefasto meio século revolucionário, mas também um apelo à Restauração dos nossos valores católicos e da nossa honra nacional.
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